Resenha: A Rosa Púrpura do Cairo
A Rosa Púrpura do Cairo revela a paixão pela vida que nós anonimatos temos pela vida hollywoodiana
O filme de Woody Allen é cativante e inovador, A Rosa Púrpura do Cairo é uma comédia brilhante.
O Filme traz a historia de Cecília, interpretado por Mia Farrow, uma garçonete que trabalha em uma lanchonete e sonha com os atores e a vida de cinema. Uma mulher submissa que faz tudo para o marido desempregado, mas também, viciado em jogos de azar e violento. Em meados da década de 80, o único cinema de Nova Jérsia, estreava A Rosa Púrpura do Cairo.
Nesse caso, Cecília fã de carteirinha da vida hollywoodiana começa a frequentar o cinema.Casada não recebia a devida atenção do seu marido cafajeste que, inúmeras vezes, levava as amantes para casa. A sua rotina era trabalhar, cozinhar, limpar a casa e ainda dar dinheiro para o sustento dos vícios do esposo que em, alguns momentos, partia para agressão física e verbal. A partir desse instante, Cecília começa a frequentar todos os dias o cinema, logo após, o trabalho. Entretanto, quando trabalhava na lanchonete o seu desempenho não era o suficiente. Como já foi dito, o seu comportamento no trabalho era atrapalhado. O assunto da garçonete só era sobre o mundo cinemas e celebridades, assim comprometeu a sua função. Logo após, muitas reclamações do seu patrão e nenhuma mudança de comportamento é demitida. Nesse dia, ela retorna ao cinema como de costume. Contudo, só havia um único filme em cartaz: A Rosa Púrpura do Cairo. Filme que já havia assistido inúmeras vezes.
Apesar disso, assistiu cinco vezes no mesmo dia. Tom Baxtter um dos atores do filme em cartaz em, um determinado momento, percebe Cecília,seguidamente, nas sessões do cinema e decide sair da trama , ou melhor, Baxtter sai da tela do cinema ao encontro de Cecília. Os dois fogem para que a ex-garçonete mostre para ele como é a vida real. Enquanto isso, todos os telespectadores que se encontravam no cinema ficam assustado e querem a continuação do filme, ou seja, a historia não pode parar, ao mesmo tempo, os atores indignados pela saída de um personagem também querem sair da tela, mas pela falta de um toda a historia é encerrada e o cinema fechado por um período. Nesse período, Gil Sheperd o mesmo ator que interpreta Baxtter, viaja até Nova Jérsia , a procura da sua criação. Sheperd tem um “gêmeo” em cada cinema do mundo que interpreta o seu personagem, mas quem leva os créditos de atuação é ele.
Baxtter relata estar apaixonado por Cecília, à vista disso, pretende deixar a telona para viver com ela. Logo após comprar o café da manhã, a ex-garçonete encontra com Sheperd, que em um pequeno instante, acha que é Baxtter, no entanto, entende que é apenas um personagem que não é do mundo real. Afinal, Tom Baxtter é uma criação feita para o cinema e sobre o mundo real não entende nada. Em diversos momentos do filme, Baxtter depara com situações da realidade e, nesse caso, a forma como foi “criado” surgem empecilhos. Inúmeras situações como: o dinheiro que trouxe das telonas é falso , ou seja , não é um dinheiro que vale no mundo real, ao depara-se com o marido de Cecília ocorre uma briga em que o mesmo não é machucado.
Diante disso, Cecília percebe que ele realmente não pertence à realidade. A partir desse fato, a ex-garçonete envolve-se com o próprio criador do personagem. Em todo período, Cecília fica em duvidas do seu sentimento até o momento em que Tom baxtter em uma forma de conquistá-la a leva para dentro da telona, e assim, ela conhece e vive como é e estar dentro de um filme e realiza seu sonho .Por fim, Shepperd declara para Cecilia .Por fim, inicia-se um novo ciclo e Cecília retoma a ver um novo filme em cartaz .
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