O Circo das Mariposas é um curta-metragem independente dirigido por Joshua Weigel. A trama passa em torno de Will, interpretado por Nick Vujicic. Um homem sem braços e nem pernas, que trabalha no circo de horrores e é alvo de risos e piadas por causa de sua deficiência. Durante uma apresentação, recebe a visita de Mendez, dono do Circo das Mariposas, personagem interpretado por Eduardo Verástegui. Ao aproximar, acha magnífico e a resposta de Will foi cuspir. Logo após, ao descobrir que o homem que havia tomado tal atitude é o dono do Circo das Mariposas, Will decide fugir e se esconder na van de Mendez. Entretanto, mesmo após ser aceito pelos componentes do espetáculo e assistir inúmeras performances, não fez parte do elenco. Verástegui relata a história de todos os membros do circo e a forma como venceram suas dificuldades, por meio da arte.O ápice do curta-metragem começa quando o Will necessita mudar a visão de si mesmo, para ser incluso no show.

Resenha : Circo das Mariposas


Nick Vujicic  mostra superação e determinação em curta metragem









O Circo das Mariposas é um curta-metragem independente dirigido por Joshua Weigel. A trama passa em torno de Will, interpretado por Nick Vujicic. Um homem sem braços e nem pernas, que trabalha no circo de horrores e é alvo de risos e piadas por causa de sua deficiência. Durante uma apresentação, recebe a visita de Mendez, dono  do Circo das Mariposas, personagem interpretado por Eduardo Verástegui. Ao aproximar, acha magnífico e a resposta de Will foi cuspir. Logo após, ao descobrir que o homem que havia tomado tal atitude é o dono do Circo das Mariposas, Will decide fugir e se esconder na van de Mendez. Entretanto, mesmo após ser aceito pelos componentes do espetáculo e assistir inúmeras performances, não fez parte do elenco. Verástegui relata a história de todos os  membros do circo e a  forma como venceram suas dificuldades,  por meio da arte.O ápice do curta-metragem começa quando o Will necessita mudar a visão de si mesmo, para ser incluso no show.                                                                                                              

       O foco principal do roteiro é a superação, cujo personagem do Vujicic tem que encontrar o seu caminho mesmo com as limitações do seu corpo, fazer do espetáculo não um show de aberrações,  mas algo mágico. Inicialmente,  na busca de uma nova maneira  de ser incluído. O pensador Nietzche revela que “A superação do homem e a sua elevação ao além-do-homem, diz respeito a um processo que levará tempo para ser compreendido  e se alcançar”. Nesse momento  no curta,começa a jornada de reconstruir a sua antiga imagem diante de si mesmo. Esse é o tempo para descobrir em algo que realmente é bom. Ao longo do enredo, é presente uma metáfora de uma borboleta presa no casulo que, por fim, é libertada. A borboleta é uma referência  ao personagem de Nick Vujicic, e o seu desempenho dentro da trama.                                           
          Numa abordagem curiosa e original, o diretor  Josua Weigel, ganhador do  Festival de Cinema Independente de Ashaland, surpreende quando o tema é  superação faz o telespectador se emocionar e acreditar que, apesar das diversidades, é possível superar os obstáculos. Outro filme de superação , “O Escafandro e a Borboleta” em que o diretor  de uma revista sofre um derrame cerebral e perde a locomoção e a fala. Uma forma de comunicar é piscar os olhos, exclusivamente, o esquerdo. Duas vezes é “não” e uma “sim”. Outra sinopse que associa superação e deficiência é o filme “Ferrugem e Osso”, em que o drama francês conta à história de uma treinadora que perde a locomoção e decide aprender a andar usando próteses naturais. 
                       
Nick Vuijcic
Nick Vuijcic sofre de uma doença responsável pela ausência dos  quatros membros.  No entanto, é criador de  Life Without Limbs,  uma organização sem fins lucrativos que auxilia   pessoas de diversos tipos de deficiência .Além disso, oferece palestras motivacionais. Por fim, o filme é inspirador a ponto de indagar do que você telespectador faz com os recursos que a vida  concedeu. A deficiência exposta no  curta, impõe que todos  somos capazes  de nos reinventar a cada decepção da vida. Nessas circunstâncias,  é ai que temos que provar que  o medo e os empecilhos é que dão o impulso para entrar em uma nova fase.
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